Sobre os insultos do passado e do agora
domingo, 17 de outubro de 2010
Você existe, eu sei.
Se eu esbarrei na rua com você
E não te vi meu amor
Como poderia saber?
Como é o seu rosto?
Qual é o gosto que eu nunca senti?
Qual é o seu telefone?
Qual é o nome que eu nunca chamei?
Sei que você pode estar me ouvindo
Ou pode até estar dormindo
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